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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Onde se hospedar nos Lagos Plitvice na Croácia?


Hoje vou falar para vocês uma dica de onde se hospedar em Plitvička Jezera. Foi uma das dicas mais importantes que recebemos da Meri sobre a viagem para a Croácia. Ela falou que todas as vezes que foi ao parque, ficou hospedada em SOBAS, porque era uma boa economia. Fizemos cara de O.o O que vem a ser isso?! Ela nos explicou que, você basicamente aluga um “quarto” na casa de um morador. Muitos moradores dos arredores de Plitvička têm esse costume e o que mais vimos foram placas indicando esses locais para se hospedar. Quando a casa é muito grande, com vários quartos, eles alugam esses quartos extras para os turistas – parece que alguns reformam ou expandem o local especificamente para esse fim. 

Quando nós olhamos no Booking, descobrimos que a maioria dos “hotéis” disponíveis lá são os quartos ofertados nesse esquema. Estávamos um pouco preocupados, pois não sabíamos exatamente o que esperar, mas além de ser um quarto totalmente bem equipado, com roupa de cama e roupa de banho, no nosso ainda havia uma cozinha anexa, com forno microondas e todos os utensílios necessários, além do banheiro. Tudo isso dentro do nosso “quarto”. 


Agrado da dona do soba para os hóspedes.




Cozinha e o banheiro é a porta logo à esquerda de onde estou e não dá para ver.


E o melhor disso tudo foi o preço! Pagamos aproximadamente 25 euros por pessoa por noite! A dona da casa falava inglês e tudo. Só fiquem espertos porque na maioria dos casos, o pagamento é feito lá na hora, em dinheiro – somente kuna, no nosso caso. Ela não aceitava cartão. Nem sempre o dono fala inglês, é bom conferir isso também antes de fazer a reserva.

A vista também era linda e podíamos ver os moradores "trabalhando rural", como diz meu tio, logo pela manhã. Escutávamos barulhos característicos de uma vida no campo. O cheiro de mato molhado, os passarinhos cantando na janela e aquela paz. Uma maravilha que me fez ter saudade de ir para a roça em Minas Gerias!








Mesmo com tudo que falei acima você não está seguro e prefere um hotel “tradicional”? Tudo bem, lá no parque há quatro hotéis e área de camping. Acredito que seja uma ótima pedida, mas quando decidimos ir, já estavam todos esgotados para a nossa data – você pode conferir disponibilidade aqui. Vi alguns relatos de pessoas que ficaram nesses hotéis e adoraram. O preço era pouco mais alto que do lugar que ficamos (em torno de 35 euros por pessoa), então acredito que valha a pena. Como não tínhamos essa opção, já que reservamos em cima da hora, ficamos satisfeitos com a forma que fizemos!

Alguém já visitou o parque, ou pretende visitar? Ficou dentro do parque ou fora, como nós? Nos conte sua experiência!

Até o próximo post! =)

*Viagem feita em maio/junho de 2014

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Croácia – Opatija

Olás a todos!

Hoje vamos começar com os posts da viagem para a Croácia! Para começar, essa viagem foi muito especial, pois foi indicada por uma grande amiga que fizemos aqui na França, a Meri. Ela é croata, embora criada na Austrália, e vai para a Croácia todo ano. O local que ela nos indicou foi Plitvička Jezera – ou Lagos Plitvice, para facilitar! Falou que era um lugar deslumbrante e que deveríamos conhecer. Tudo bem que além desse lugar, ela nos indicou dezenas de outros na Croácia, mas precisaríamos de um mês para conhecer tudo, e não apenas os quatro dias que dispúnhamos. Por causa disso, a lista de lugares a visitar na Croácia só aumentou! Peço desculpas pelo tamanho do post, mas não consegui colocar menos fotos! o.o

Bom, começamos a procurar a respeito de como poderíamos chegar lá a partir de Nice e vimos que a passagem de avião era muito cara! 

Logicamente, nossa próxima ideia foi dirigir. Já tínhamos andado aqui por perto de Nice nas autoestradas. Olhamos no google maps a distância e o tempo aproximado de viagem. Fizemos algumas contas dos dias que tínhamos e falamos com a Meri o que tínhamos em mente. Como ela é praticamente australiana, e a Austrália é tão grande quanto o Brasil, ela achou totalmente viável nossa ideia! Até cogitou ir conosco, mas ela tinha acabado de voltar de lá com o marido e o filho e acabou desistindo. O mais engraçado foi a reação dos franceses. Como aqui é tudo perto, eles acharam um absurdo dirigirmos 10h para chegar ao nosso destino!


Bom, checamos mais ou menos quanto pagaríamos de pedágio e gasolina, planejamos onde iríamos dormir e partimos! O feriado seria quinta e sexta, então começamos a viagem na quarta, no fim do dia. Como estava quase no verão aqui na França, a noite estava chegando por volta de 21h. Então pudemos fazer uma grande parte do trajeto no primeiro dia. Paramos perto de Veneza, depois de 5h30 de viagem, começando pela A8. Nos hospedamos em Quarto d’Altino – a 20km de Veneza, aproximadamente – no hotel Residence Venice. Como não tinha café da manhã nem nesse hotel e nem em Plitvička, que era nosso destino na sexta feira, estávamos preparados com algumas coisas para lanchar de manhã. O hotel é bem confortável e o quarto imenso! Pretendíamos, inclusive, ficar lá quando fôssemos a Veneza – acabou que não deu, mas isso conto no post de Veneza que estou preparando.

Coloquei o trajeto no google maps do celular – só uma observação, lembrem sempre de salvar o mapa da cidade para uso offline com o “OK maps” do google. Não dá pra salvar o trajeto todo, mas pelo menos a cidade de destino. É uma mão na roda. Bom, como não dava para salvar o trajeto completo, anotei as rodovias que devíamos pegar e os nomes das cidades próximas, só por garantia.

A primeira coisa que vocês precisam ter em mente quando forem à Croácia é que lá ainda não faz parte da Eurozone, que são os países que aderiram ao euro. A moeda utilizada lá é a kuna croata (Kc) que valia – em maio de 2014 – aproximadamente 0,13 euros (ou 1 euro = 7,6 kuna). A gente achou melhor sacar no caixa eletrônico quando chegamos lá. Com o cartão da França a taxa foi muito baixa, não sei como seria com o cartão do Brasil, melhor conferir se vale a pena trocar antes da viagem e já chegar na Croácia com as kunas. Em breve o país começará a usar o Euro e esse problema acabará – assim que algumas metas econômicas forem atingidas, pelo que entendemos – mas parece que alguns locais já aceitam euros, além das kunas. Não demos essa sorte e todos os lugares que fomos só aceitavam kunas.

Bom, acordamos no dia seguinte e continuamos até a Croácia. Outro lembrete importante é que o país, apesar de fazer parte da União Europeia, também não faz parte do Acordo Schengen – que é o acordo feito entre alguns países da Europa que aboliu passaportes e qualquer tipo de controle de fronteira – então para entrar lá precisamos passar pela imigração. Não precisamos sair do carro nem nada. Entregamos os passaportes, o policial federal conferiu nossos vistos para a França, deu o carimbo super legal com um carrinho e seguimos viagem. A previsão é que a Croácia entre para o Acordo Schengen em 2016. Caso sua viagem seja depois dessa data, não haverá mais a fiscalização na fronteira. Até achei legal ter o carrinho carimbado! Me deixa ser criança feliz.



Chegamos na Croácia!!


Como a Meri falou que 2 dias eram mais que suficientes para conhecer o parque, planejamos parar em algum lugar na quinta e chegar no hotel à noite, para dormir e aproveitar Plitvička na sexta e sábado. Decidimos então parar em Opatija, na costa croata. Quando chegamos já fomos brindados com uma vista do mar de tirar o fôlego!

Todo o percurso foi encantador! E as estradas ótimas!


Finalmente, a riviera croata!

A primeira parada seria um supermercado, pois a Meri sugeriu fazermos um piquenique em uma das mesinhas do parque e lá perto não sabíamos se teria supermercado fácil. Paramos então no Bila e compramos tudo que achamos necessário para os cafés da manhã e o almoço de um dos dias – decidimos experimentar o restaurante do parque no segundo dia.

Almoçamos em Opatija mesmo, em um restaurante muito bom e não caro! Pela primeira vez na vida comemos atum de verdade, filé de atum! Achei uma delícia! 


Atum de verdade! hehehe

Além de valer a pena pela vista.... Almoçar olhando pro mar! Adoro!



Daí fomos dar umas voltas pela cidade para conhecer, pelo menos um pouquinho. 





Essa estátua a seguir, The Maiden with the Seagull (A Donzela com a Gaivota), é considerada o ícone da cidade de Opatija. A história da estátua começou em 1891, quando o conde Arthur Kesselstadt e sua esposa morreram em uma tempestade de verão em um local próximo a essas rochas. A família do conde, como uma homenagem, mandou colocar uma estátua de "Nossa Senhora dos Mares", mas a estátua foi muito desgastada com o passar do tempo, sendo assim retirada. Foi restaurada e se encontra no Museu Croata do Turismo em Villa Angiolina. Em seu lugar, em 1956, foi colocada essa nova estátua, esculpida por um artista croata, Zvonko Car. Desde então tem encantado turistas dia após dia. Parece que durante a noite ligam holofotes na Donzela e fica maravilhoso. Infelizmente não ficamos na cidade até a noite para conferir. Caso alguém aí tenho visto com as luzes, nos mostre as fotos!! Fiquei bem curiosa!



Eu e o Felipe colecionamos canecas, então sempre que vamos a um lugar diferente, tentamos achar uma caneca interessante para se juntar à nossa coleção. Paramos em uma banquinha de souvenirs, com esse propósito, e quando o senhor, dono da banca, descobriu que éramos brasileiros, fez a maior festa! Principalmente porque o primeiro jogo da copa seria Brasil x Croácia – sim, aquela vergonha! Batemos uns papos com ele e a esposa e continuamos o passeio! Caso queiram comprar alguma lembrança na cidade, passem na banca dele! É entre esse restaurante que falei e a escultura da Donzela com a Gaivota. Tinha umas coisas bem interessantes e o preço era mais interessante ainda!

Essa é a barraquinha e o casal no banco são os donos! Muito simpáticos!

Ah, caso passem por lá de carro, fiquem espertos porque tem que pagar para estacionar na rua. O bom é que não é caro, o problema é que só aceita moeda no parquímetro e quando você saca o dinheiro, só vem notas, claro! Precisamos entrar em uma lojinha de lembranças e comprar alguma coisa. Pedi para a moça o troco parte em moedas e voltamos no carro para colocar o ticket do parquímetro no carro. O valor da hora era 5 kunas, que achamos bem razoável.

Depois de rodar pela cidade um pouco, continuamos as 3 horas, aproximadamente, até o nosso destino. O que não contávamos é que os últimos 30 km iríamos levar muito mais tempo para fazer pois já estava de noite e tínhamos que passar no meio da floresta para chegar. E quando digo no meio da floresta, não estou brincando! O máximo que dava para fazer eram 20km/h, por causa do escuro e do tanto de curvas. Além dos animais na pista. Vimos um veado – Bambi <3 – e um porco-espinho-coisa-mais-fofa! Gente, quase morri de fofura quando vi o porco-espinho no meio da pista! Parei pra esperar ele sair com aquelas perninhas mínimas, e segue viagem. Acabamos chegando quase 22h.

Demorou, mas chegamos!! Foi exatamente nessa hora que vimos o Bambi! <3

Se essa for uma opção viável, aluguem um carro. Gente, as estradas croatas são excelentes e, como já disse lá em cima, a vista é maravilhosa. Se a gente não tivesse com o tempo tão apertado eu teria sugerido ao Felipe de fazermos umas paradas em algumas cidadezinhas, de tão fofas que eram, como por exemplo uma que chama Fuzine. Parece cidade de brinquedo, com as casinhas pontudas, para não acumular neve e tudo mais. Um sonho.



Vou fazer um post especial sobre hospedagem, pois achamos ótima a dica que a Meri nos deu.

Bom, na quinta à noite chegamos ao hotel e fomos tentar dormir mais cedo para aproveitar bem a sexta-feira no parque.

Essa parte vou deixar para o próximo post!

Até lá! =)

*Viagem feita em maio/junho de 2014

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Toscana, começando por Florença – parte II

Continuando o "roteiro" que fizemos em Florença... O último dia que tivemos na cidade foi destinado à catedral, com suas adjacências, e ao Palazzo Vecchio. Começamos o dia visitando a praça onde estacionamos, a Piazzale Michelangelo, como falei lá no outro post. Aí tem uma segunda réplica da escultura de Davi – o terceiro Davi que vimos em Florença. Me falaram que existem quatro, mas o 4o não conseguimos encontrar. Independente de querer estacionar lá ou não, não deixem de ir nessa praça! É um dos locais com a vista mais interessante da cidade. É uma ótima pedida para quem não anima subir das torres – da igreja ou palácios.



quinta-feira, 31 de julho de 2014

Toscana, começando por Florença

Quando dizem que as coisas param na França no verão não estão de brincadeira. Toda aquela burocracia fica mais devagar do que o normal e o que resta é esperar. Aí a gente aproveita para dar uma passeada enquanto espera as coisas desenrolarem, certo?

Meus pais vieram passar um mês aqui visitando a gente e aproveitamos parte desse tempo para passear junto com eles. Meu pai sempre quis conhecer a Itália e como estamos aqui do lado, aproveitamos a oportunidade. Nosso primeiro destino foi Florença, na Toscana – ou Firenze, em italiano. Há muito tempo que tenho interesse em conhecer a Toscana, com suas azeitoneiras oliveiras. De carro, saindo de Nice, são aproximadamente 420km. As estradas são muito boas, então eles (google maps) calculam algo em torno de 4h30 para esse trajeto. O que pudemos perceber até agora é que essa previsão que o google maps dá é excelente – a menos que tenha algum imprevisto na estrada, claro.


Minhas queridas azeitoneiras (as árvores com folha mais clara). Foto tirada já em Florença, vista do alto do Jardim Bóboli.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Viena – Chegando ao fim!


Olás a todos!

Esse é o último post de Viena! Prontos? No último contei que estávamos na Haus der Musik e que iríamos à noite em um concerto, lembram? Para quem não lembra, é só relembrar aqui!

Pois é, acabou que mesmo passando rápido pelo museu da música, percebemos que não daria tempo de ir em casa arrumar. :( Como estávamos de tênis e calça jeans, perguntamos no próprio museu se o Konzerthaus tinha alguma restrição de vestimenta e o funcionário nos garantiu que não, que entraríamos daquela forma que estávamos vestidos. Nos preveniu que algumas pessoas vão sim muito arrumadas, mas essa casa de concertos, especificamente, não barra a entrada facilmente por causa da roupa. Prestem atenção, pois algumas não permitem a entrada de pessoas com roupas muito informais. Antes de ir, procure saber como é onde você escolheu.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Viena – Danúbio e Ring


Olás a todos!

Semana passada comecei a mostrar os passeios de Viena, certo? Hoje vamos continuar conhecendo a cidade da música clássica!

No segundo dia que passamos na cidade, sexta-feira, seguimos a sugestão da Giselle e do João e fomos tomar café-da-manhã na orla do Danúbio. Passamos no supermercado Spar que tem perto da casa deles, depois na padaria e rumamos pro rio. Pegamos a linha U1 do metrô e saímos na estação que tem o nome da ilha, Donauinsel. Andamos um pouquinho até achar um lugar que parecia interessante e montamos nosso “acampamento”. No meio do Danúbio tem uma ilha, a Donauinsel, que os vienenses usam para caminhar e andar de bicicleta. O parque é um encanto, cheio de mesinhas para fazer piquenique – caso alguém aí não goste de sentar no chão – e dá um charme a mais à orla desse rio que já entrou pro meu TOP5 de mais lindos que já visitei.


Vista do piquenique

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Viena, o início – Schonbrunn e Prater Park


Olás a todos!

O post de hoje vai ser sobre uma cidade encantadora que eu sempre quis conhecer – Viena, na Áustria.

(Favor ler o post ouvindo a música Vienna do Trans-Siberian Orchestra, super apropriada! hehehehe)


quinta-feira, 3 de julho de 2014

Londres – 221B Baker Street


Esse mesmo post foi feito para o meu blog sobre livros, Infinitos Livros, mas como muita gente não vê lá, achei melhor postar aqui também! Afinal, meu detetive favorito merece!! Já adianto que o post vai ter muitas fotos porque foi dificílimo selecionar! 

Como alguns de vocês já sabem, sou uma grande fã de Sir Arthur Conan Doyle e seu incrível detetive. Quando surgiu dessa oportunidade de ir a Londres,  claro que eu não ia deixar passar a chance de visitar o número 221B da mundialmente famosa Baker Street, certo?? Na verdade esse era o primeiro item da minha lista, antes até do Big Ben. Bom, para quem não sabe, 221B Baker Street é o endereço onde morava Sherlock Holmes, junto com seu fiel amigo, e biógrafo/cronista, o médico John Watson. Graças aos registros de Watson, o mundo conheceu as aventuras do lendário detetive. E é nesse endereço que existe um museu todo dedicado ao excêntrico Holmes.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Avignon – Continuando a conhecer



Vamos continuar com a visita à Avignon?? Preparem-se porque, como já disse no último post, serão muitas fotos!
Bom, depois da ponte rumamos para o palácio, que é realmente fabuloso! É muito emocionante imaginar tudo que acontecia ali alguns séculos atrás! Ah! Aqui recomendo muito que peguem o audioguia, mesmo não sendo grátis, foi 2 euros. Garanto que vocês irão aproveitar MUITO mais o passeio com o aparelhinho. Tem a opção de ser em português. Você entende muito melhor a história do palácio e tudo que aconteceu após o papa voltar para Roma. Os vários usos que foram dados ao local, como por exemplo, base militar e prisão. 


Entrada do Palais

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Nice – Iron Man 2014

Para quem curte esportes e está planejando uma viagem a Nice no próximo fim de semana – 29/06/2014 – se prepare, pois haverá a 10a edição do Iron Man na cidade! Para quem não sabe do que se trata, não estou falando do famoso super-herói.







 

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Avignon – Primeiras impressões da ex-cidade do Papa

Depois que eu li O Nome da Rosa de Umberto Eco, fiquei empolgadíssima para visitar Avignon (ou Avinhão, em português) – a cidade que foi a sede papal entre 1309 e 1377, já que fala-se muito da cidade no livro e ela fica aqui pertinho de Nice. Para aumentar minha vontade, comecei a ler 1356, de Bernard Cornwell e, mais uma vez, a cidade aparece na época que o papa morava lá! Aproveitamos um feriado que teve aqui para dar uma esticada até a cidade.   

Como eu disse acima, sete papas residiram em Avignon no século XIV. O papas que residiram na cidade francesa foram Papa Clemente V, Papa João XXII, Papa Bento XII, Papa Clemente VI, Papa Inocêncio VI (o papa que aparece no livro 1356, que falei acima), Papa Urbano V e Papa Gregório XI. Quando esse último resolveu reaver o trono de São Pedro, em Roma, houve uma grande crise e, por um tempo, chegou a haver um Papa em Roma e um em Avignon. A situação só foi resolvida em 1417.

Para chegar em Avignon a partir de Nice pode-se usar trem ou ir de carro. De trem TGV fica entre 25-45 euros o trecho por pessoa (olhei em maio de 2014). Sei que tem aeroporto em Avignon – o Caumont, mas não chegamos a olhar valor de passagem.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

Nice – Morando no sul da França


Olás a todos!

Esse post vai ser para esclarecer para quem não sabe porque estou tendo tanta oportunidade de viajar esse ano. Além disso, vou colocar algumas curiosidades sobre Nice e contar como está sendo morar aqui.


Até breve Brasil!

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Amigos pousando por aí: Nova Iorque – Musical


Gente, o post de hoje vai ser especial, aproveitando a onda de musical que comecei semana passada, pedi a uma grande amiga minha para contar para a gente a experiência que teve em um musical em Nova Iorque! Ela animou a escrever e trago o relato dela aqui para vocês em primeira mão! Já digo que fiquei babando e morrendo de vontade assistir esse que estava na minha lista de desejados, mas não tive tempo, e dinheiro, pra assistir em Londres.

"Já que o último post do blog foi sobre musicais, fui convidada pela Samy para escrever a respeito da minha experiência em um musical.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Londres – Musicais


Como disse no post dos passeios de Londres, queríamos muito assistir a algum musical. Ir a Londres e não ir a musicais é o mesmo que turistar no Rio de Janeiro e não conhecer o Cristo, certo?

Eu tinha vontade assistir a vários, mas não tinha tempo nem dinheiro para isso. Por isso tivemos que escolher um. Uma amiga oi Ligia tinha me falado muito de Wicked, que é o musical de O Mágico de Oz, mas pela visão da Bruxa Má do Oeste, chamada de Elphaba no musical – eu já conhecia o livro homônimo, do autor Gregory Maguire, e está na minha lista de leituras.


quinta-feira, 29 de maio de 2014

Londres – Restaurantes e lugares que visitamos


Depois de perder uma manhã em Londres me recuperando do trauma dormindo, fomos aproveitar a cidade! Acho que como uma recompensa o dia estava claro, quase ensolarado, e com poucas nuvens. Como sabemos da fama de Londres, sabíamos que nossa sorte podia não durar muito e quisemos garantir os programas que precisavam de um tempo bom. Ainda mais porque eu estava saindo de uma dor de garganta terrível e ainda tossindo muito.

Como acordamos mais ou menos 1h da tarde, saímos do hotel e fomos direto almoçar. Queríamos um local bem inglês. Quando vimos o Prince of Teck, achamos a cara inglesa o suficiente e resolvemos tentar a sorte. Confesso que não planejei nada nessa viagem. Tínhamos acabado de nos mudar para Nice e não tive tempo de olhar restaurantes, passeios, mapas, nada. Fomos na sorte mesmo. O restaurante era confortável e acabamos tentando pedir pratos típicos ingleses. Pelo que pudemos ver, o mais famoso por lá – pelo menos tem em todos os restaurantes – é o fish and chips que nada mais é que peixe frito com batata frita palito. Delícia! A comida do restaurante é bem farta e muito boa! Recomendo!



quinta-feira, 22 de maio de 2014

Londres – Perrengue da chegada


Quando ainda estávamos no Brasil, o Felipe recebeu um convite do Facebook para entrevista. Não fazer uma entrevista pelo facebook, mas sim no facebook, a empresa. Como não seria possível ir a São Paulo fazer a entrevista, ele explicou que estaria morando na França, se seria possível fazer a entrevista em Londres – onde eles também têm sede. Ficou tudo acertado e eles pagariam a passagem dele e hospedagem (por dois dias). Eu não podia deixar a oportunidade passar né? Fui também!

Como a passagem dele seria pela Air France e muito cedo na sexta feira, decidimos que ele iria antes e eu iria trabalhar e sairia mais tarde no mesmo dia, voando com a Easyjet, muito mais barata. Não seria a primeira vez que eu voaria com eles então já sabia de todas as restrições de bagagem e de horários. Mandei todas as minhas roupas com o Felipe e fui só com a bolsa, nem mala de mão levei. Apesar disso estava super nervosa de ir sozinha – não seria a primeira vez que eu teria que pegar um avião sozinha, já havia feito isso duas vezes e em viagens mais longas, não sei porque estava tão nervosa. Talvez por não ter ninguém para me levar ao aeroporto e nem me esperando no aeroporto do outro lado. Iria me encontrar com o Felipe na estação de trem.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Monte Verde – Turistando


Como contei no outro post sobre os restaurantes de Monte Verde a viagem rendeu alguns quilos a mais para mim e para o Felipe. Quando vimos as diversas trilhas para se fazer a pé resolvemos tentar perder um mínimo das calorias que estávamos ganhando com toda a comilança.

Os arredores da cidade têm várias trilhas que variam desde o nível fácil até o nível mais avançado. No site Guia de Monte Verde podemos ver todas as opções que a cidade oferece. Na primeira caminhada nós optamos pela Trilha do Chapéu do Bispo – que é fácil e mais curta, com 650m de extensão –  e  pela Trilha do Platô que é um pouco mais longa e mais difícil, de nível moderado, com 1.200m de extensão.




quinta-feira, 8 de maio de 2014

Monte Verde – Pousada e Comidas


No inverno do ano passado, eu e Felipe passamos 4 dias em Monte Verde, no sul de Minas, como parte da nossa lua de mel. Já fazia um bom tempo que eu queria conhecer a cidadezinha conhecida como a Suíça mineira e aproveitamos a oportunidade, já que é mais interessante visitar a cidade no inverno. Vou dividir o post entre Pousada e comidas e Atrações que visitamos para não ficar muito longo.

Para se chegar lá a partir de BH há várias opções. A primeira seria ir de carro pela BR-381. Esse trajeto tem 483km e demora cerca de 7h. Outra opção seria pegar um avião até SP e de lá um ônibus ou alugar um carro e acabar de chegar os aproximadamente 170km até Monte Verde. Também é uma opção ir de ônibus todo o trajeto até o sul de Minas. Nós optamos por ir de carro o trajeto todo.



segunda-feira, 5 de maio de 2014

Decolagem!

Olás a todos!

Bem vindos ao blog Pousando por aí!

Já que esse ano eu e o Felipe estamos longe de casa, da família e dos amigos, resolvemos criar esse blog para colocar fotos das viagens, dicas de onde andamos e matar um pouco a curiosidade do pessoal.

Peguem suas malas que lá vamos nós! :D